terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O AMOR QUE FOR.

A gente passa a vida com medo.
Medo de morrer, de ficar tempo demais no emprego errado,
de não ter o colo dos amigos quando a gente mais precisa,
de não fazer as viagens dos sonhos, de não conseguir comprar a casa própria,
de não encontrar alguém para casar e ter filhos.
De todos os medos, o que mais me aflinge é o de não conseguir amar.
Porque vamos combinar: depois de um, dois, três corações partidos, fica fácil pensar
que nada vai dar certo, que as relações viram DRs intermináveis que culminam em mágoas
quase eternas.
Nos livros, nos filmes, nas músicas que a gente passa o tempo todo lendo, vendo e ouvindo, todo
mundo sofre por amor. E a gente acha lindo, se identifica, quer viver aquela avalanche de paixão,
de tesão, de loucura.
Quando chega a vida real, ah, aí, não: todo mundo quer o conto de fadas. Quer encontrar no outro a
imagem da perfeição, alguém sem um passado que diga muito, alguém que mal tenha um presente (só se for
com você) e cujo o futuro esteja inevitavelmente atrelado ao seu e comece a ser planejado imediatamente.
Não gente, menos! É preciso entender que a gente é a soma de tudo o que viveu, principalmente de tudo o que viveu com outras pessoas. São as histórias de amor que deixam a gente do jeito que é: as vezes mais maduras, às vezes mais medrosa, as vezes mais descrente, as vezes mais otimista para buscar de novo, mas sempre diferente e mais experiente.
O que a gente é hoje é o que importa. A gente faz o que pode - e, na maioria das vezes, é de todo o coração.
Enfim, por mais que o medo insista em se instalar, ainda vale mais uma paixão louca do que um coração congelado.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

CAMINHOS DE SOL

Sem você a vida pode parecer
Um porto além de mim
Coração sangrando
Caminhos de sol no fim

Nada resta mas o fruto
Que se tem
É o bastante pra querer
Um minuto além
Do que eu possa andar
Com você

Te amo e o tempo
Não varreu isso de mim
Por isso estou partindo
E tão forte assim

O amor fez parte
De tudo que nos guiou
Na inocência cega
No risco das palavras
E até no risco da palavra
Amor

Yahoo

domingo, 1 de janeiro de 2012

NASCER DOURADO DO SOL - 2012

NÃO ADIANTA OS PESSIMISTAS TENTAREM RETARDAR 

O NASCER DE UM NOVO DIA.

O SOL SEMPRE NASCERÁ. 

NESSE 1º DE JANEIRO DE 2012 ELE VEIO DOURADO 

PARA OFUSCAR TODO E QUALQUER RESQUÍCIO DO 

ANO QUE TERMINOU E PARA ILUMINAR O NOVO QUE 

ACABA 

DE NASCER.


FELIZ 2012